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A importância da troca de óleo no nosso carro

Gasolina ‘formulada’ faz mal ao motor
13 de novembro de 2018

Diversas partes do automóvel — não só o motor — precisam de algum tipo de óleo para funcionar. Dentre as outras composições da mecânica temos, por exemplo, os freios, que precisam de fluido no nível adequado.

A caixa de câmbio é outra parte do nosso carro que precisa, de vez em quando ter o óleo trocado — assim como devemos trocar a lubrificação da direção hidráulica em algum momento da vida útil do nosso carro. Esses são alguns exemplos para termos uma ideia correta da importância da troca de óleo nos veículos.

É necessário um certo cuidado com essa questão. De tempos em tempos, é bom checar o nível de óleo no motor, por exemplo. Sem a quantidade adequada, o carro pode não funcionar da maneira certa e — pior — ser prejudicado por isso. É bom saber, também, que o óleo que o seu amigo usa pode não ser o melhor para o seu carro.

Há diferentes tipos de óleo que, obviamente, agem de forma distinta na mecânica dos automóveis. Nesse caso, é bom se informar bem sobre qual o melhor para o motor do seu veículo. A lubrificação correta é fundamental para a vida útil da mecânica, e deve fazer parte da rotina de manutenção de carro — sem dúvida alguma.

Portanto, é importante o proprietário do veículo saber, desde já, que o óleo que vem no carro na hora da compra não é para sempre e, rotineiramente, deve ser trocado. Seguindo esse tipo de manutenção, dificilmente, no futuro, o automóvel terá algum problema relacionado ao motor ou às partes que precisem de óleo.

Quais os tipos de óleo e qual o melhor para o meu carro?

Como deu para perceber no conteúdo acima, a lubrificação do motor do nosso carro é, extremamente, necessária. Entretanto, essa não uma tarefa de apenas ir até um posto de gasolina e colocar qualquer óleo disponível. Existem tipos diferentes, com propriedades distintas e, principalmente, reações próprias — parece complicado, mas é necessário saber de coisas assim.

No geral, existem dois tipos de óleos: os minerais e os sintéticos. Basicamente, os óleos minerais são obtidos a partir da separação de componentes do petróleo — no fim, é uma mistura de vários compostos. Nesse caso, a qualidade do óleo depende muito da viscosidade do petróleo cru.

Já os sintéticos, como o próprio nome sugere, são feitos artificialmente em laboratórios — com isso, os cientistas conseguem controlar todas as propriedades do produto final. No mercado, a tendência é os consumidores aderirem aos sintéticos, pois é fato que, em termos de lubrificação e durabilidade, eles são melhores do que os minerais.
No entanto, colocar apenas óleo sintético não é lei. Se tratando da importância da troca de óleo do motor do nosso carro, é sempre bom lembrar que ela deve ser feita seguindo as orientações do fabricante do automóvel — nunca do fabricante do óleo. Há certas montadoras que não exigem a utilização do sintético, deixando a critério do motorista a escolha da melhor viscosidade.

Quanto a periodicidade da troca do óleo em questão, é importante prestar atenção aos barulhos que o motor fizer, bem como ao nível de viscosidade do líquido. O consumidor pode, se estiver na dúvida entre os sintéticos ou os minerais, fazer testes com cada um. O resultado, independentemente da escolha, será satisfatório, com certeza.

Qual o prazo ideal para se trocar o óleo do meu carro?

É importante que, se tratando da importância da troca de óleo no carro, as instruções do fabricantes sejam seguidas. No entanto, elas, nem sempre, podem ser tão precisas quanto achamos que são. Para isso, há algumas estimativas bem embasadas que nos dão uma certeza de qual o período certo para trocarmos o óleo do veículo.

O óleo do motor, por exemplo, recomenda-se que seja trocada de dez a 15 mil quilômetros rodados — ou um ano, já que a média anual de quilometragem é essa. No entanto, caso o motor do veículo já esteja um tanto quanto danificado, talvez adiantar essa troca seja uma boa ideia. Nesse caso, entre 5 a 7 mil quilômetros rodados pode ser um bom período.

A caixa de câmbio, por incrível que pareça, também possui óleo no seu funcionamento. Os carros manuais, no entanto, não irão precisar de nenhuma troca nessa parte da mecânica — para garantir, perguntar esse tipo de coisa durante a revisão de veículos do seu carro pode ser uma boa ideia. Já os automáticos, entretanto, recomenda-se a troca em um período de 40 a 60 mil quilômetros rodados.

Quanto ao fluido do freio, recomenda-se a troca do líquido de dois em dois anos — ou 40 mil quilômetros rodados. Após esse período, a frenagem começa a perder eficiência. Por último, o lubrificante da direção hidráulica, segundo as montadoras, não necessariamente precisa de troca — a não ser que ela esteja, de alguma forma, prejudicada.

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